domingo, 25 de setembro de 2011

Se não tem, inventa-se


Pra essas pessoas de alma pequena, que só olham pro próprio umbigo, com ar de soberania. Essas pessoas fracas, que vagam pelas ruas dos derrotados, um mundo de futilidades, que podem enxergar a luz, mas não tem a capacidade de iluminar suas minicertezas. Que o mundo tenha piedade de vos, que lhes deem um pouco de coragem, grandeza... Quando tudo o que tens é covardia, e sementes mal plantadas. Pra vocês que remoem pequenos problemas, caretas que só pensam em si, na sua própria dor – não deixe que friagem nenhuma seja capaz de encabular seu calor humano. Vamos viver do poder da verdade, ganhar o universo. Desejo-te uma fé enorme. Fé no amanhã, fé no poder do universo em qualquer coisa, não importando em quê– sem colocar qualquer tipo de religião no meio. E se não tiver, a gente inventa. Desejo-te paz consigo mesmo. Desejo esperanças novinhas, assim como uma folha em branco pronta para ser rabiscada. Que consigas deixar a esperança acesa, como velas – reluzir seu interior, assim desabrochar o seu exterior. Que não descreia de tudo, recuse-se a se descrer de suas verdades. Que o amanhã seja doce, que seja doce e bom o que vier.

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