sábado, 30 de julho de 2011

Me dá você pra mim


Quando você voltar
Um dia qualquer, sei lá
E me encontrar
Vou está aqui a te esperar
Quando chegar perto de mim
Vou ficar afim
Não irei resistir
E serei sincera em te pedir
Me dá você pra mim?

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Eu te quero aqui comigo

Eu te quero aqui comigo
Quando o dia amanhecer
Ficar de encontro com teus olhos
Até a noite adormecer

Eu te quero aqui comigo
Sem “porquês” nem “pra quês”
Desdenhar nos seus desejos
Desvendar os seus segredos

Eu te quero aqui comigo
E teus carinhos ganhar
Aconchegando-me no teu colo
Vendo o tempo passar

Eu te quero aqui comigo
Fazendo-me amar
Do começo ao fim
Até o sol raiar...

Acredite

Se o tempo nos distanciar
E se não nos vermos mais
Sua imagem em mim ficará

Quero-te muito, desde o principio
E se nossos caminhos bifurcarem
Mesmo assim, você será meu vicio

Não o conheço profundamente
Mas eu sei o que você é pra mim
Dominou-me, não sai mais da minha mente

Sabe aquela sensação de perda dos sentidos?

Esse amor vem rasgando-me por dentro. Doce como ‘doce de leite’ mas travoso como ‘cravo’. Forte como uma ventania, persistente como o nascer do sol (que nasce mais forte a cada dia). Mexeu com minha emoção e minha razão atendeu. Esse sentimento insistiu. E sorrateiro chegou e vem permanecendo, persistindo. Incendeia meu peito, sem dó.  Que o próprio arde, fica em riste. Tomou-me para si, sem ao menos perceber, me virou do avesso. Mas não o tenho aqui do meu lado (e não sei ao certo se o terei tão cedo). Todo esse sentimento que está em mim, é intenso. A saudade me cega, mas a esperança de te ver novamente me domina. Meu riso é o meu sustento (meu riso a lembrar-me dos seus trejeitos). E me apego com o que você deixou... – o teu sabor, teu cheiro. Tudo o que mais desejo nesse instante era apenas – teu abraço, teu calor, teu perfume. Aqui. Agora.

terça-feira, 26 de julho de 2011

Te tenho assim, bem dentro de mim...

Nas profundezas do teu olhar me afoguei. Na imensidão do seu toque me perdi. Na quentura do teu sabor me derreti. Nas forças dos seus sentidos me desfaleci. Flutuando pelo céu vou-me, na memória teu cheiro bom, afago gostoso, singeleza enriquecedora. Deleito-me ao luar – os raios de luz no céu negro da noite, brisa ao pé do meu ouvido, diz-me quão meu coração está a sentir, tua falta. Logo me ponho a fechar os olhos e lembro-me de tua beleza facial e interior. Coração logo da o primeiro sinal de nostalgia. Lentamente – pausadamente tomastes conta de todos os meus sentidos – sem pudor. Confesso-te que deixei me levar pelos teus encantos, e hoje estou assim perdida de amor do começo ao fim. Confesso-te também, não me arrependo – mesmo que eu esteja a correr o risco a me machucar. Não sou criança, mas também não sou adulta – apenas uma jovem que sonha em entregar verdadeiramente seu coração singelo a alguém que o mereça. Não sei ao certo se, és tu o grande felizardo (quase certeza o tenho), mas meu coração a ti escolheu. E não medirá esforços para te conquistar. Então, estou-me aqui. A lua, as estrelas e todo o ser celestial em prova desse momento, em testemunha o que agora vos digo: – enxergue este sentimento singelo, não despreze este sentimento que desabrochou desde o primeiro instante que o vi. Sua ausência me perturba, mas não te afastas de mim, porque o tenho aqui dentro de mim. Esse meu coração desatino, clama por ti e sangra com tua ausência.

domingo, 24 de julho de 2011

A vida vai seguindo


A vida tem sempre muito que nos ensinar, e vivo nesse impasse constante com o tempo;
Ora estou feliz;
Outrora estou mal humorada;
Estou sempre em constante mudança de humor;
Mas a vida nos ensina muito, a sermos mais humildes com o outro e assim ser mais a favor de nós mesmos;
E assim, vou vivendo, tentando ser alguém melhor. Controlando minhas emoções;
Seguindo em frente;
Não dando trela pra tanta gente;
Uns querem nosso bem;
Outros apenas se dar bem;
Aqueles que querem nos abater, damos uma até logo e lá na frente nos veremos;
A vida da muitas voltas e nos encontraremos, serenos;
E aqueles que nos desejam o bem;
Desejaremos o retorno, em atitudes virtuosas;
E assim vou seguindo, driblando os imbatíveis, ultrapassando os obstáculos da vida;
Modificando meu humor; alterando o meu pudor;
A vida vai seguindo.

Palavras ao vento


Joguei palavras ao vento
Para você ouvir
Suplicando ao alento
Com voz viva pra você sentir

Senti um aperto no peito
Era na verdade a lembrança de seus trejeitos
Lembrei dos nossos dias de carinho e afeição
Foram momentos mesmo de paixão

Agora me pergunto, tudo foi em vão?
Para mim não
Tudo esta muito vivo dentro de mim
E espero você até o fim

Não sei ao certo como fazer
Mas quero tê-lo até no prazer
Que o vento leve tudo que vos digo
Assim saberás que te quero aqui comigo.

Gostoso amor


Ao sentir o teu toque, gozo gostoso á sentir
Eu e tu... Tu e eu... Nesse desejo por vir
Fogo que queima, aflorando pele a fora
Vem prova meu fel meu mel, não demora
Leva-me pro céu em movimentos, doce como o mel
Viro-te, provo-te, provoco-te assim como no fel
Fiques assim dentro de mim, nesse vai e vem,
Em um ritmo sem fim.

Sensação da ausência.


Aumenta mais a minha dor a sua ausência torturante de mim
Busco uma saída, mais nada encontro nem o fim.
Rabisco alguns versos em papel branco procurando uma explicação
Alguma coisa que amenize essa sensação de perda de emoção
Lágrimas surgem e escorregam pela minha face, fácil
Deixando-me cada vez mais frágil
E no meu peito coração batendo cada vez mais lento
A espera de sua volta trazendo-me de novo o meu atento.
 
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