sábado, 27 de abril de 2013

Desobstruir os poros da mente


Em meio aos contratempos, a mente cansa, em meio à fragilidade pensamentos consomem o interior mais infinito que existe dentro de nós. E nesse impasse ficamos sem saber o que se fazer, busco em meio ao silêncio buscar respostas para tantos argumentos exclamativos. Mas o consolo não vem, e fico nesse impasse com o tempo, procurando desobstruir todos esses sentimentos que, todavia vem a incomodar indevidamente. E nesses questionamentos, fico a indagar o que deve ser correto ou não – paro – ao olhar para o tempo vago, ouço a voz do silêncio, e uma presença muito forte, de que no final nada sei, e nunca saberei de certo. E logo uma nostalgia toma-se conta. De que? Ou meu caro(a), não faço ideia. Mas, tento diariamente, ouvir a voz atrás do monte, trazendo consigo, a paz para dentro e assim, desobstruir os poros da mente.

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