Em meio aos contratempos, a mente cansa, em meio à
fragilidade pensamentos consomem o interior mais infinito que existe dentro de
nós. E nesse impasse ficamos sem saber o que se fazer, busco em meio ao silêncio
buscar respostas para tantos argumentos exclamativos. Mas o consolo não vem, e
fico nesse impasse com o tempo, procurando desobstruir todos esses sentimentos
que, todavia vem a incomodar indevidamente. E nesses questionamentos, fico a
indagar o que deve ser correto ou não – paro – ao olhar para o tempo vago, ouço
a voz do silêncio, e uma presença muito forte, de que no final nada sei, e nunca
saberei de certo. E logo uma nostalgia toma-se conta. De que? Ou meu caro(a), não
faço ideia. Mas, tento diariamente, ouvir a voz atrás do monte, trazendo
consigo, a paz para dentro e assim, desobstruir os poros da mente.
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