Imagine uma flor nascendo em um belo dia de sol. Os raios reluzentes lhe dão energia na hora do acordar, revitalizando cada pétala. O beija-flor, as abelhas; vem e colhe o seu néctar. Á tardinha vem surgindo, o sol; que logo se põe e dá espaço para a noite surgir. A bela e revitalizada flor, adormece. Logo no dia seguinte, ao desabrochar novamente, vem alguém (algo) e a machuca; apesar do sol dar-lhe energia, ela não consegue ergue-se. Mas, logo surge; ás gotas de chuva, molhando-a, cicatrizando seus machucados, e o sol entre as nuvens, com seus raios reluzentes, ajuda a chuva a revitalizar novamente aquela pena flor.
E logo no dia seguinte, a pequena flor desabrocha com vontade de sorrir novamente para o sol, o seu companheiro de todos os dias.
Então sejamos como a pequena flor; sejamos otimistas, encontrar na desgraça motivos sólidos para continuar. E mesmo que apareçam coisas que nos machuquem; que nos firam, que nos amedrontem, há sempre algo (alguém) concreto para nos erguer; e podermos seguir novamente a nossa jornada.
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