quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Que saudade amor.


Que saudade dele. Se ele soubesse a falta que me faz, não me deixaria por, um segundo, aqui, sozinha. Cada dia que passa, mais viva essa sentença: de não tê-lo mais por perto. O cheiro impregnou, o sabor ficou, o sentimento... Permaneceu. Que vontade daquela noite inesquecível, que poderia me proporcionar. Que saudade do seu toque ao me abraçar. Que falta que me faz, o brilho do seu olhar, reluzindo em direção ao meu. Que mania essa que fiquei de sentir-te perto de mim. Que vicio esse de sempre olhar para o seu retrato e imaginar milhões de vezes – você aqui perto de mim. Que vontade de te admirar – te olhando faceiramente – tocar meu peito no seu e fazer-te sentir meus batimentos cardíacos, alterando pelo simples fato de estar com você. Que saudade de sentir a respiração falhar, te ouvir falar, de sentir borboletas esvoaçarem em meu estomago. Só precisaria de um instante contigo novamente, e te mostraria... Que o que eu sinto é tão real. E se eu pudesse fazer um pedido, desejaria ter você comigo.

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