sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Mais uma, das meias verdades sobre o amor.


Falar de amor não é fácil. Ninguém nunca saberá dizer na verdade, o que significa essa palavra, esse sentimento. Não conseguiras decifrar tal emoção – tentaras dizer que são aqueles sentidos que sentimos quando chegamos perto, ou vimos, ou simplesmente escutamos o som da voz, ou o nome de nosso amado. Uns dizem ouvir sinos tocarem ao pé do ouvido, outros dizem sentir um frio na barriga – como borboletas serelepes, esvoaçando em nosso estomago, fazendo-nos sentir uma ansiedade sem tamanho dentro de nós. Belíssimos são os destaques que os amantes pontificam – amam acima de qualquer coisa nesse mundo, sem medo do amanhã, apenas vivem o presente com o seu companheiro; desfrutando assim de momentos únicos mesmo que no amanhã, não estejam mais juntos. Impressionante é o modo como amam, como deixa destacar em seus olhos e atitudes a plenitude de tal gozo. Uma verdadeira trilha de romance (quase perfeito). Lutam, pelo seu amado, mesmo que o mundo seja contra – uns chegará para tal e dirá, que o amor é cego. Esse termo pode sim, ter algum fundo de verdade, mas é no amor que encontramos a verdadeira formula de viver bem – aprendemos o verdadeiro compasso de dar e receber. Entendemos o significado certo da palavra – reciprocidade. Mesmo que recíproca não exista – dar amor para o próximo, não é para fracos e sim para os fortes – só os valentes encaram um amor de verdade, os fracassados, morrem negando o amor, com medo de se machucarem, de se perderem no embalo do sentimento.

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