sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Vontade com sabor de querer – de poder.

Não tenho conseguido abrir meus olhos, alguma força, obtiveram-nos e os dominam – lágrimas caem sem cessar molhando toda a minha face. Meu coração tem sentindo algum tipo de algo que não sei explicar, várias sensações ao mesmo tempo – mas posso, sentir com mais clareza é algo parecido com dor – saudade – para ser mais realista – uma ausência de algo que me corrói por dentro. Meu olhar insensato, perdido e com quase freqüência choram. Meus pés carregam o peso do meu coração e eu permaneço aqui quieta. À noite tem passado devagar, pausadamente lenta e gritante. Deveria ser mais realista e parar de me retrair tanto para dentro – e sair por ai agora, gritando, ou só mesmo sussurrando para o vento e assim ele levar minhas palavras cheias de vontade – para aquele quem eu tanto amo e avisá-lo que estou esperando no mesmo lugar – mais dessa vez para ficar – eu, ele, juntos – sem interrupções, sem medos, sem meias verdades, mais com atitudes; menos palavras – mais afeto trocado; menos silêncio e mais beijos trocados. Diria apenas, que por ele me tornaria tudo – que por ele, sei que sou capaz de uma mudança de introspecção, sair do casulo e mais ações com o meu exterior. Que o vento diga-o com clareza, e que a brisa toque-me com rigidez, fazendo-me ser para ele, tudo que tenho aqui dentro.  Que a noite e a lua, ajude-me, a tocar de novo o coração do meu meninão, que eu consiga tê-lo de novo aqui do meu lado, cuidar, acarinhar, afagá-lo... Tudo.

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