sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Essa situação, essa vontade.


Deixe-me implantar um carinho dentro do teu peito inquieto. – Deixa eu gostar de você, vamos nos transportar juntos para um outro lugar. A vida é mesmo uma irrelevância, coisa tão frágil, uma bobagem, dentro da eternidade do amor de quem sabe amar – de quem se ama. Basicamente meus dias tem se tornado dias cansativos e repetitivos (dia pós dia de um ser humano “normal”, angustiadamente atarefado), fim da noite, quase nunca consigo ficar de olhos abertos. Coração apertado. A saudade aperta, e como matá-la? Essa irracional sensação... Ai; se acontece algo aleatório, algo com a pessoa mais importante do seu mundo, você também acaba sentindo, mesmo que a situação não venha a lhe tocar, ou até mesmo pela distância, que ambos encontram, tão perto mais ao mesmo tempo tão longe um do outro. Vontade de estar perto, de cuidar. Mas eu fico aqui... Cuidando em pensamento, sufocando minha vontade de olhar profundamente nos olhos e dizer: Está tudo bem. E vai ficar. Eu vou ficar aqui com você, até o momento que enjoar da minha presença.

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