segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Vem cá, olha pra mim.


Vem cá, olha pra mim. Preciso confessar que essa timidez sem fim, tem me matado aos poucos – mas, não é porque eu queira. Sim, tem me destruído profundamente – ter o sol e não poder iluminar, pelo simples fato de ter vergonha. Eu olho pra ti, e vejo o amor, vejo uma vontade enorme de viver uma vida a dois – eu decoro cada parte sua a cada vez que olho em direção a ti. Eu conto os minutos para te ver – o que tenho sentido é tão forte, e quando estou longe de ti, tudo me apavora, mas quando estamos juntos o mundo para e eu me encontro – com você, no mesmo sonho, seguindo o mesmo caminho. Mas não consigo dizer uma só palavra – não sei expressar do jeito certo. Então, fico apenas a te admirar, a tentar te proteger apenas com o olhar, a te tocar apenas por pensamento: Seguro sua mão, e te envolvo em meus braços, e te beijo com toda minha intensidade. Um dia entenderás o que diz os meus olhos. Ou ao ouvir as batidas do meu coração – que apenas bate e chama por você. 

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