segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

O silêncio das minhas palavras


Eu tenho muitas perguntas, eu tenho muitos questionamentos, mas eu não tenho muitas respostas. Porem, não desespero; pois eu tenho fé – de uma força tremenda de florescer cada vez mais. E uma vontade tão bonita, toda minha, de crescer. E desabrochando-me como borboletas saindo de dentro do casulo – imprevisível, vivendo de acordo com seu próprio código, em uma trajetória singular, bendita e sutil. Suave, como pétalas de flores, retiradas de seu habitat natural naquele momento, ainda enraizadas. E quem quiser se aproximar – aproxime-se, quem quiser desabrochar – aproveite o momento. Mas quem quiser ser espinho ao invés de flor: Não venha desrespeitar o crescimento, que me faz crescer. Entusiasmei-me quando senti de dentro o colorido de Deus e fez do silêncio das minhas palavras, o som das batidas do meu coração soarem com nitidez.

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