sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Brisa-Erupção



Ofereço-te o meu melhor. O que há em mim de mais sincero e singelo, que é pra usares do modo que mais te apraz. Se o acaso for de um ombro, serei a melhor dos ouvintes; Se o caso for de alegria, serei a solução de teus domingos, dias tediosos, ou até mesmo mais um motivo de seu dia marcante; E – se por acaso ou destino – for paixão, for amor, serei o melhor que os teus mais puros e utópicos devaneios, porque serei real – Serei tua, tão tua quanto serás tão meu.

Só peço-te honestidade. Peço-te que não me venha com meias verdades, ou ilusões dentro de palavras soltas ao ar. Peço que me mova, porém se tiveres disposto, somente – e encarar com coragem! Pois costumo ser como um rio, torrente e às vezes perigoso. Não me mova, caso não possa suportar o vulcão que às vezes carrego em mim – mas que entre tantas outras, sou como um rio frágil – em meio a seca prestes a secar por inteiro, não me motive a lutar, caso o seu segredo seja ferir-me, pois poço trazer-te os melhores nutrientes para tua alma.

Ofereço-te o que há de mais incrível em mim, e te peço simplesmente coragem, daquelas coragens de pular sem paraquedas do precípicio e cair num desconhecido mundo fantástico. Porque a de enfrentarmos muito, para preservamos a felicidade. Pois ão de dizernos que não vale a pena – não valerá o esforço – e caberá somente a mim e a ti, dizer, se valeu ou não. Se estás certo do que queres e ser for verdadeiro, a minha certeza baterá com a sua. Pois o que há de bom nisso tudo, é que: Quero, o bem, e ele está junto contigo!

“A verdadeira felicidade não é pra quem quer, é pra quem pode suportar construí-la.”

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